Templates da Lua

Créditos

Templates da Lua - templates para blogs
Essa página é hospedada no Blogger. A sua não é?

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Jardim Bandeira Renata

Com amor, Jardine.
Jardine, seus pais pensaram assim quando seu nascimento coincidiu com o despertar do jardim da casa, seria primavera, porém a vida dela seria um inverno com dias ensolarados. E assim a garota chata e cabeçuda completou seus quinze anos e quis conhecer o mundo em um dia.
Em um dia nada especial ela acordou e passou pro dia seguinte com outros objetivos e não mais sozinha. Depois de tantos problemas familiares ela se depara com um namorado nada perfeito.
- E de que serviu minha fidelidade? Meu desempenho.
Todavia ela dispensava os melhores, que a nossas vistas seria alguém até mais bonito e rico, sempre pensando em seu par como único. Provavelmente ele seria egoísta e cego, por mais que jardine fosse cheia. Quem seria jardine na avenida principal? Onde os mais bem colocados da cidade podiam ter álcool, sushi, boate e relacionamentos. Simplesmente uma iniciante jovem a uma vida de muitas jornadas agarrada a sua beleza e muito bom gosto.
O suposto não pôde ser flagrado, antes que Jardine pudesse afirmar com lágrimas o que mesmo não precisasse ver foi supostamente trocada. Qualquer desabaria, porém a mesma já estava completamente preparada com sua irrelevante alto-estima. Ela esperou ele chegar de uma viajem e fez do namoro uma recepção incomparável.
- Chegou amor? Pois volte, acabou.
Sendo que o coitado, vítima do sarcasmo de Jardine, melhor condenado como merecedor, estava a chegar na cidade em que também residia. Ele não tem direito a falas, mais indagou: Voltar para onde? Estou em casa.
Nunca mais ele viu sua ex-namorada com os mesmos olhos, agora ele a enxergava com os olhos que todos os homens sempre enxergavam. Agora sim, coitado.
Jardine conheceu Roberto, Cláudio, Mariano e alguns nomes que deixam a frase incontável. Não se sabe ao certo quantos ela pode falar sobre o beijo, a única coisa que se sabe é que Jardine hoje não acredita mais em homens, até que alguém possa acreditar nela.


Por Henni Coelho.

Nenhum comentário: